O documentário aborda o cotidiano dos pacientes internados no Hospital Colônia de Barbacena, em Minas Gerais, e denuncia a situação degradante às quais os internos eram submetidos. Internos eram encarcerados ou abandonados pela família e submetidos a diversas violações, como intervenções cirúrgicas e medicamentosas.

O filme reflete sobre o papel social dos hospitais psiquiátricos no Brasil e a maneira antiética como operavam. A obra é considerada como um marco na história da Reforma Psiquiátrica Brasileira e na Luta Antimanicomial no Brasil.